quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Raios, muitas questões...

Esta perspectiva do viver e observar, ou seja, segundo alguns, é consciência e deve ser a busca dos indivíduos? A postura do observador é o que se consegue com a meditação, parece? Se existem experiências da Física Quântica que parecem demonstrar que as partículas estão entrelaçadas e outras que as mentes também podem estar. Será que a postura que assumimos no second life permite esse entrelaçamento? Então haverá experiências fora do normal, extremas? Essas experiências podem fazer-nos acordar para uma outra perspectiva da realidade? Será possível sentir o nirvana no sl? E os 7 chakras? Estas perguntas são de doidos...

domingo, 9 de agosto de 2009

Enganar o Cérebro

Desde 1930 que sabemos que esse sistema complexo, o cérebro, parece ser facilmente enganado. A terapia do riso, por exemplo baseia-se na ideia que o nosso cérebro não consegue perceber se o riso é verdadeiro ou falso e que acaba por ter a mesma reacção aos dois. No desporto de competição, os atletas são levados a visualizar os movimentos que irão executar na realidade, numa postura de relaxamento ou quase meditação. Nesta última situação, a nível muscular consegue inclusive ser detectada actividade muscular subtil, que corresponde aos movimentos reais, ao mesmo tempo que ao nível cerebral, são activadas as mesmas zonas e produzidos os mesmos padrões de ondas cerebrais.
Da mesma forma, no second life, assumindo uma postura semelhante ao relaxamento e meditação, e simulando mentalmente acções (iguais ou diferentes das do mundo real) estamos a produzir os mesmos padrões cerebrais da mesma acção desenrolada na realidade. Para o cérebro a experiência, as emoções, são reais. No entanto, a variedade de percurso é enorme e dependerá sobretudo dos limites dos nossos sentidos e paradigma ( ver os últimos dois posts em e ). A recolha de informação e as experiências aí desenroladas de forma consciente, constituindo experiências de vida, proporcionarão conhecimento e funcionarão no sentido da ampliação ou remodelação do paradigma em que desenrolamos a nossa actividade real e que condiciona a nossa percepção da realidade. Neste sentido, alterando o paradigma, altera a vida real.