quinta-feira, 7 de maio de 2009

Lovely Night



Como se não soubéssemos mais nada, que a noite ia acabar, e a fogueira que ardia eternamente só existia ali, como que fôssemos humanos, ou antes crianças, livres, saltámos de sitio em sítio, sentindo um gosto estranho de satisfação. Se alguém desenhasse os nossos rostos, repetiria um grande sorriso e o sorriso fazia com que tudo valesse a pena, apesar de não sermos crianças nem livres. Mas sonhávamos, e o sonho era real.

Sem comentários:

Enviar um comentário